quarta-feira, 27 de abril de 2011

Maldição Divina - 11º Capitulo

A ILHA

Chegando em São Paulo, um carro parado do outro lado da rua chama a atenção deles. Moglli para o carro em frente a sua casa e todos descem. Do outro carro desce Paulo, o xerife.
- Muito bem Logan. O Príncipe agradece por você ter lidado com aquele neófito.
- Legal. Ele tem mais alguma coisa pra mim?
- Na verdade, sim. Você e seus amigos causaram muito nesses últimos dias. São suspeitos por explodir uma cidade. Seus rostos estão na mídia, em todos os canais do país e de fora. Jornalistas da maioria dos canais internacionais estão aqui no Brasil por causa de vocês. E mesmo não sendo oficial, estão ligando vocês a chacina no hotel da cidade de Tatuí, uma noite após a explosão na cidade de Quadra. Nós sabemos que foram vocês. Além de ser a versão mais obvia pros jornalistas. Vocês fizeram de tudo pra chamar a atenção. O mundo está olhando pra cá agora. Tem noção de quantos caçadores vão aparecer por aqui agora?
- Na verdade, a bomba já estava lá, com um corpo morto, aparentemente um soldado do exercito. Então, a cidade iria pelos ares de qualquer forma.
- Sim, mas você acha que o exercito vai assumir essa catástrofe ou vai colocar a culpa em vocês? Seja menos ingênuo. A sociedade vampírica está um tanto quanto impaciente. E para acalma-los, devo levar sua cabeça para eles.
O xerife aponta uma arma para Moglli enquanto ele se transforma na forma lupina. Mas antes de atirar, Tati acerta um tiro na mão do xerife e Logan acerta um chute na parte de trás da perna dele, fazendo o xerife encostar um joelho no chão. Em seguida, Logan acerta um soco no rosto do xerife, e ele cai no chão. Paulo levanta dando um gancho em Logan que voa para longe, e Moglli pula e morde parte do pescoço e do ombro do xerife. Com a mão direita, o xerife segura os pelos do peito de Moglli, e com a mão esquerda acerta um soco na barriga dele. Moglli solta o xerife, e cai no chão. O xerife pega sua arma no chão e aponta na direção de Tati. Antes de atirar, ele nota um homem correndo pela rua, na direção deles. Um homem vestindo uma jaqueta de couro marrom, calça jeans, bota e chapéu de caubói. Na cinta, duas armas, uma de cada lado. O xerife, espantado com quem vê correndo ali em sua direção, desiste de Tati, aponta a arma para o homem que vem correndo, e atira. O Homem desvia da bala e coloca as mãos na cintura. Solta as travas do cinto, e retira as duas armas.
- Tati, pra dentro da casa.
- Gafa? Por quê?
- Vai logo. Avisa o Moglli pra entrar também, que vou chamar o Logan!
- Tá bom.
Tati corre até Moglli, e gafa vai até Logan.
- Moglli, vamos pra dentro agora. O Gafa que disse pra entrarmos rápido.
- Logan, pra dentro agora.
- Nem Gafa, vou resolver isso aqui agora.
- Não vai não. Aquele homem vai matar todos vocês, inclusive esse xerife. Pra dentro agora, vamos sair daqui.
- Ok, vou confiar em você agora. Mas vai ter que me explicar muito bem.
Os quatro entram na casa. Gafa leva eles para o quarto do Moglli.
- Abre essa porta Moglli.
- Isso não é hora pra isso Gafa.
- Vai, abre logo, que saco, você é preto, eu sou branco, faz o que to mandando.
- Hahaha.
- Deixa que eu abro.
Logan abre a porta. Do espelho na porta do armário, sai uma mão que agarra Logan e puxa pra dentro do espelho. Moglli e Tati alternam os olhares espantados entre o Gafa e o espelho. Alguns segundos depois, a mão aparece novamente e puxa Tati.
- E ae Gafa, quem é? O que pega?
- Vai caralho, confia em mim, deixa ele te levar daqui!
A mão volta e leva Moglli também. Do outro lado do espelho, uma vasta paisagem. Árvores de todos os tamanhos e cores, terra relativamente escura, grama fofa, e um castelo ao fundo. No local, além de Moglli, Tati, Logan e Gafa, encontra-se um homem de idade levemente avançada, com cabelos brancos do lado da cabeça, e careca na parte de cima. Magro e vestindo um manto branco.
- Muito prazer, me chamo Alex Sanders e vocês se encontram na minha ilha, a Ilha de Dokos, localizada nos arredores da Grécia.
- Legal, mas por que estamos aqui?
- Um amigo que temos em comum me contou a situação de vocês e pediu para que eu os abrigasse aqui por um tempo.
- Que amigo?
- Vocês saberão no momento certo.
- E qual a nossa situação?
- Vocês acabaram com uma cidade, e estão sendo caçados por vários seres sobrenaturais, além dos caçadores humanos. No momento que peguei vocês, um dos seres mais fortes e temidos estava lá pra matar vocês.
- Aquele caubói?
- Sim.
- Então acho que devemos agradecer vocês. A propósito, eu sou o Logan, esse é o Moglli, ela a Tati, e o transparente ai é o Gafa.
- Sejam bem vindos a minha ilha, fiquem quanto tempo precisarem. Preciso me retirar para resolver algumas coisas. Fiquem a vontade. Com licença.
- Valeu.
- Ainda bem que conseguimos fugir. Pelo visto, o xerife ia acabar com a gente.
- O xerife? Ele deve estar morto agora.
- Você acha Gafa?
- Certeza. Aquele caubói não é qualquer um, é o ceifador.
- Hahahaha. Tá falando da morte?
- Estou. Ele é o anjo da morte. O Arcanjo Miguel! O maior caçador de seres sobrenaturais do mundo. Enviado de Deus. General do exercito de anjos.
- É sério isso Gafa?
- Não Moglli, to mentindo pra vocês.
- A vá!
- Na verdade, ele não é exatamente o Arcanjo Miguel. O arcanjo foi expulso do céu, e caçou muitos seres por ai, pra compensar com Deus. Mas ele cansou disso, e colocou esse cara no seu lugar, dando muitos poderes pra ele, inclusive aquelas armas. Na verdade, o arcanjo usava uma espada. Mas de alguma forma ele transformou em duas pistolas. E pra terem noção, essas armas me acertam.
- Caraca Gafa, praticamente uma enciclopédia ambulante.
- Vocês é que são burros demais.
- Hahaha. Estamos longe dele, podemos rir agora né?
- Tá, tá. Podem rir. Agora, preciso ir.
- E eu, vou dar uma volta.
- Vai lá Tati. Até mais Gafa.
Tati começa a se afastar deles. Quando está a alguns metros de distancia, centenas de besouros e pequenas baratas saem do chão e começam a subir em Tati. Ela começa a gritar e tentar arrancar do corpo. Moglli corre até ela, mas antes de chegar perto, ela apaga e cai no chão. Ele olha para trás, e Logan também está no chão.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Maldição Divina - 10º Capitulo *continuação*

- Droga, vou lá ajudar ele!
- Caraca, vai nada Moglli. O Logan se vira. Vamos pegar o carro e ir esperar ele onde combinamos.
- Tá bom. Você entra no carro, e eu empurro até virar a esquina ali.
- Beleza.
Moglli e Tati correm até o carro, ninguém sai do hotel. Tati entra no carro, e Moglli começa a empurrar. Ele empurra o carro até a primeira esquina, mas Tati não vira o carro.
- O problemática, tem que virar o volante pro carro entrar aqui na esquerda. Ele não vai sozinho!
- Putz, é mesmo!
- Que otária, só faz merda mesmo.
- A, foi mal Moglli.
Tati vira o carro, e Moglli ainda empurra por mais cem metros. Tati vai pro banco do passageiro, e Moglli assume o volante. Eles vão até o local combinado, a entrada da cidade.
- Agora é só esperar o Logan chegar.
- Relaxa Moglli. Ele chega logo!
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Logan entra em um quarto no primeiro andar e caminha até o corredor. Ninguém. Vai até o quarto que fica embaixo do que passou a manha do mesmo dia. Vê o buraco que ele mesmo fez, vai até ele, e coloca a cabeça para baixo. Vê alguns soldados e policiais lá em baixo. Ele assobia. Os soldados e policiais olham para o buraco, veem que é um dos procurados, e começam a atirar. Logan volta para o corredor, e vai para o quarto em frente. Os soldados sobem para o quarto com o chão quebrado, se preparam na frente do quarto. Um soldado abre a porta, e entram dois de cada vez, somando seis soldados dentro do quarto, e três do lado de fora. Logan abre a porta de leve e usa sua super velocidade. Da um soco com cada mão em dois dos soldados, e acerta o terceiro no rosto, desmaiando-os. Ele pega uma arma de um dos soldados, entra no quarto, e atira nos seis soldados que, pegos de surpresa, não conseguem reagir a tempo. Outros soldados sobem para o primeiro andar, e mais outros entram no hotel. Logan pega mais uma arma e pula para o quarto de cima pelo buraco no teto. Fica abaixado próximo ao buraco, com uma arma apontada para a porta do quarto de baixo, e a outra pendurada em suas costas. Um cilindro é jogado para dentro do quarto, e começa a soltar um gás branco, quase transparente. Mas Logan não respira e suas vias lacrimais não funcionam, portanto isso não o afetará. Logan atira na direção da porta, e vai mirando na parede, onde provavelmente os soldados estariam. Seus tiros varam a parede, e acertam vários soldados. Ele levanta, e caminha até a porta. Quando vai colocar a mão na maçaneta, um barulho forte, um buraco na porta, e é arremessado para a parede contraria a porta. A porta abre, e entra um homem alto, cabelos castanhos, meia idade. Ele caminha até Logan, abaixa, coloca a mão no buraco no peito dele, e em seguida, coloca a mão cheia de sangue dentro da boca.
- A, como isso é bom. Você parece ser bem velho, ou foi criado por alguém muito antigo.
- Quem é você?
- Me chamo Caiaphas Smith. Caço seres sobrenaturais a quase duzentos anos. Diga-me. Seu amigo gostou da bala de prata que coloquei nele? Aposto que ele não sobreviveu. Ou está muito ferido!
Logan nota que o homem gosta de conversar e quer se vangloriar, e aproveita para puxar conversa enquanto seu corpo se recupera.
- Como você está vivo até hoje? E meu amigo está vivo e bem.
- O sangue de vocês me mantem vivo para que eu possa completar minha jornada e acabar com todos vocês. Assim que eu acabar com você, vou cuidar dele.
- E por que tanta raiva de nós?
- Quando eu tinha quinze anos, na Inglaterra, um vampiro matou minha vizinha, e tentou me matar. Eu consegui acabar com ele, e desde então, caço vocês. Mas chega de enrolar. Você sabe rezar, vampiro?
Caiaphas desembainha a espada e caminha na direção de Logan. Já recuperado, Logan aguarda o momento certo para dar o bote. Caiaphas Levanta a espada, e depois a leva na direção do pescoço de Logan.
- Adeus vampiro.
- Acho q ainda não.
Logan usa sua super velocidade, segura a espada pelo cabo, e da um soco com a outra mão, no peito do caçador. Caiaphas vai parar no corredor. Logan caminha até ele.
- Vou ficar com essa espada, gostei dela.
Logan passa por cima do caçador, e caminha pelo corredor. Três passos dados, e Logan leva um soco nas costas, indo parar alguns metros à frente. Ele se vira, e vê o caçador de pé.
- Que força é essa?
- O seu sangue faz isso comigo. Hahahahaha
Caiaphas corre até Logan, em uma velocidade absurda para um mortal. Da um soco na cara de Logan, que desvia, e acerta outro soco no estomago do caçador. Antes de Caiaphas voar para longe, Logan segura ele, e da outro soco no seu estomago. Dessa vez, Caiaphas não levanta, fica desmaiado no chão. No corredor, aparecem dezenas de soldados, todos muito bem armados apontando para Logan. Um corredor não muito largo vai facilitar para Logan, pois eles podem ficar no máximo três, um do lado do outro. Logan usa novamente sua super velocidade e corre na direção dos soldados. Ele recebe alguns tiros, mas passa pelos soldados cortando e dando socos. Ele para no final, e olha para trás. Pelo menos cinquenta corpos no chão. Pernas, braços, cabeças e muito sangue por todos os lados, e alguns buracos em seu corpo. Logan caminha até os corpos, abaixa e começa a se alimentar.
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- Droga, ele tá demorando. Três horas esperando já.
- Será que aconteceu algo com ele?
- Não sei Tati, mas vou lá pra descobrir.
- Olha ele vindo ali. Eu disse, eu disse.
- E ae Logan, por que demorou tanto?
- Tinha muitos soldados. E um caçador com duzentos anos de experiência só.
- Caraca Logan, que caçador?
- A Tati, um tal de Caiaphas sei lá o que.
- Sério Logan? É um dos maiores caçadores que existe.
- Então estamos ferrados, porque ele continua vivo.
- Na boa, vamos conversar no caminho pra sampa, melhor ir embora logo daqui.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Maldição Divina - 10º Capitulo

por diversos problemas, fiquei um bom tempo sem postar...

mas, estou voltando, e postarei toda terça, provavelmente de tarde...

como é um capitulo especial, começo de 2º temporada, e volta de "ferias", vou postar agora de madruga... ^^

pretendo também postar algumas curiosidades, portanto, se tiverem duvidas, perguntem...

chega de enrolação... ai vai o capitulo...

espero que gostem...


FUGA DO HOTEL

O recepcionista olha para Logan todo queimado, e acha estranho. Após pegar a chave, Moglli sobe para o quarto. O rapaz volta a prestar atenção em sua TV. Plantão urgente essa hora da manhã? Pouco mais de sete horas da manhã. O que seria tão urgente? Nada de mais acontece nessa cidade pequena e nos arredores.
- Nessa madrugada, uma grande explosão aconteceu na cidade de Quadra, a vinte e três quilômetros de Tatuí. A explosão foi tão grande que, aparentemente, atingiu a cidade inteira. Bombeiros, paramédicos e voluntários já estão no local, procurando por sobreviventes. Ainda não temos nenhuma informação sobre o motivo da explosão. Acabamos de ser informados que o exército está a caminho. Voltaremos com mais informações.
O rapaz fica chocado e sem reação. Após alguns segundos ele volta a si, e pega o telefone.
Já no quarto, eles conversam antes de descansar.
- O quarto já ta isolado do sol Logan, mas antes de dormir, me diz uma coisa.
- O que tu quer saber Moglli?
- Por que você ainda não recuperou essas queimaduras?
- Bom, não é assim. Queimaduras de sol não consigo recuperar. Tem a ver com a maldição dada por Deus. Pra lembrar o que nosso ancestral fez.
- E o que ele fez? E que ancestral?
- Isso fica pra outro dia. Ou melhor, outra noite. Tenho que descansar, e me alimentar assim que puder.
- Ok! Vamos descansar então!
Logan deita embaixo da cama em que Tati deita, e Moglli fica com a segunda cama. Após algumas horas, Moglli acorda assustado. Levanta, olha para um lado, olha para o outro, caminha até a porta, e nada de diferente.
- Estranho!
Tati acorda e nota uma agitação anormal em Moglli. Ele caminha para cá e para lá, cheira o ar, abaixa e coloca a mão no chão, cheira o ar novamente.
- O que tá acontecendo Moglli?
- Não sei. Uma sensação estranha. Um cheiro estranho no ar!
Tati Levanta e caminha até a janela.
- Merda! Acorda o Logan!
- O que foi?
Moglli olha pela janela, e vê do lado de fora, carros de policia, caminhões do exército, um tanque de guerra, e algumas dezenas de policiais e soldados entrando no hotel.
- Droga, Logan, acorda!!!!
- O que pega? Que horas são?
- Onze horas da manhã! Temos que sair daqui agora. O exército tá ai fora!
- Legal, e como saímos daqui? Não posso com o sol, lembra?
- Putz, e agora? E se você se enrolar nos lençóis e eu te carregar?
- Claro, e passar no meio deles carregando um defunto todo enrolado de cobertas.
- É, não rola!
- Chegaram. Escuto muitos passos no corredor!
- E agora?
- Os passos pararam. Eles vão entrar a qualquer momento!
Moglli começa a mudar para a forma lupina, Tati destrava uma das suas armas. Logan olha para o chão, fecha o punho, e da um soco no piso. O chão sede, e um buraco abre para o quarto de baixo. Tati e Moglli olham abismados para Logan. Ele pula, e os dois vão na sequencia. Logan repete a estratégia. Quebra o chão, e pula para o próximo nível. Ele cai no saguão do hotel. Policiais e soldados apontam suas armas para ele. Na sequencia, Moglli pula, rosna e logo em seguida grita. Um grito grave e longo, com baba voando de sua boca. Os policiais e soldados olham para Moglli com cara de espanto. Uns caem sentados, outros desmaiam, e os que ainda têm forças, correm disparados para todos os cantos, pra longe do monstro a sua frente. Alguém atira. Moglli cai no chão. Logan da um soco no chão, ele quebra, mas não abre um buraco. Um barulho de uma arma engatilhando. Logan usa sua super velocidade, da outro soco no chão, pega o Moglli e a Tati, e pula para o buraco. Mais um tiro, mas desta vez, Logan foi mais rápido!
Após correrem alguns quilômetros pelo esgoto da cidade, Logan resolve parar.
- Vamos dar uma olhada no Moglli!
- A bala atravessou o peito dele, mas ele está respirando. Vai precisar descansar um pouco. E você também precisa descansar Logan. Eu fico acordada, de olho!
- ok, valeu Tati!
Sete horas da noite, Logan acorda. Moglli já está acordado, e Tati dormindo. Logan nota que o buraco da bala no peito de Moglli ainda está aberto, mas não sangra mais.
- E ae Moglli, tá melhor?
- Ainda dói, e não consigo curar isso. Mas estou bem melhor já!
- Vamos fazer o que agora?
- Voltar pra são Paulo?
- Temos que pegar o seu carro!
- Deve tá cheio de gente perto do carro, isso se o carro ainda estiver lá!
- Vamos até lá olhar, vai que ainda tá lá!
- Mesmo que esteja, o que pretende fazer?
- Pensei em distrair eles, vocês pegam o carro, e nos encontramos na entrada da cidade!
- Você viu o tanto de armas que eles tem?
- Velho, sou um vampiro, um corpo morto com super velocidade e super força! Não é porque eles têm umas arminhas, que vão me matar!
- Então tá! Acorda Tati! Vamos embora desse lugar!
Os três voltam pelo esgoto até próximo do hotel e sobem pra rua. Ficam parados a uma certa distancia do hotel, e notam que o carro continua lá, cercados por policiais, soldados, e homens de terno. Logan se despede dos dois, caminha sorrateiramente até a lateral do hotel, escala a parede, e entra no primeiro andar. Alguns minutos depois, gritaria, tiros vindo de dentro do hotel. Muitos homens correm para dentro. Depois de algum tempo, todos os outros entram, inclusive um homem com um sobretudo marrom escuro, com uma espingarda na mão, e uma espada nas costas!