segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Maldição Divina - 6º Capitulo *continuação*

*CONTINUAÇÃO*

- Certo. Por onde começamos?
- Você viu a matéria Moglli. Viu qual o carro?
- Vi nada. Quando mostrou na TV, o carro nem o cara estavam lá. Quando vi a casa e a foto do Gafa, nem escutei a matéria direito. Tava saindo pra ir até lá. Mas achei melhor te esperar.
- Vamos até a delegacia. Acho melhor você ficar por aqui Gafa.
Chegando na delegacia, Logan e Moglli procuram pelo delegado. Uma policial indica uma sala. A sala é um escritório típico. Com um arquivo em um canto, uma mesa com alguns papéis espalhados, um computador, duas cadeiras em frente a mesa e alguns quadros na parede com diplomas. O homem sentado do outro lado da mesa é careca, com um bigode cheio, relativamente gordo, com suor na cabeça.
- Com licença. O senhor é o delegado?
- Sim. Delegado Wilson. Sentem-se.
- Obrigado.
- Em que posso ajudar?
- Nosso amigo foi assassinado, e gostaríamos de saber o que aconteceu com o cara.
- Não é uma informação que eu posso dar para qualquer um amigos.
Logan olha para o delegado e da um sorriso de leve. Moglli olha espantado para Logan, depois para o delegado. Um sorriso aparece no rosto do Delegado.
- Tudo bem garoto. Me diz o que aconteceu e onde, que eu vejo o que foi feito com o criminoso.
- O cara entrou com o carro na garagem e atropelou meu amigo.
- Já sei. Não aconteceu nada com o delinqüente.
- E você pode me arrumar o endereço dele?
- Poxa garoto, não posso.
- Faz uma força vai. Ninguém aqui tá vendo.
- Ai ai ai. Tá legal. Toma aqui. Esse é o endereço dele.
- Valeu delegado.
- Agora sumam daqui.
Os dois saem da delegacia e entram no carro. Moglli não liga o carro.
- O que foi Moglli?
- O que foi aquilo?
- Aquilo o que?
- Lá na sala do delegado, me senti magnetizado por você. Qualquer coisa que você dissesse eu concordaria e faria. Nunca me senti assim antes.
- Hahahahaha.
- Não ri. É sério. Tive que me segurar pra manter o foco.
- Eu não pretendia afetar você também. Ainda não manjo muito controlar.
- Explica melhor.
- Fascínio. É uma das coisas que posso fazer os outros terem por mim.
- Poxa. Legal.
- Bem legal. E bem útil também. Agora, vamos fazer uma visita para nosso amigo?
- Não sei.
- O que foi agora?
- Não acho justo matar pessoas.
- Não foi nada justo ele fazer o que fez.
- Eu sei. Mas, sei lá. Não acho que temos que matá-lo.
- Vamos até lá, ter uma conversa com ele pelo menos.
- Tá legal. Vamos. Mas eu vou ficar no carro.
Após alguns poucos minutos, os dois chegam no endereço que o delegado deu. Logan toca a campainha. Um rapaz de uns vinte e poucos anos atende a porta. Logan empurra o rapaz para dentro, que cai no chão .Entra e fecha a porta.
- Vamos conversar garoto.
- Quem é você?
- Eu faço as perguntas aqui. Por que atropelou meu amigo?
- Eu não atropelei ninguém.
O rapaz rasteja até um móvel, abre uma gaveta e puxa uma arma. Ele vira e aponta a arma para o intruso. Dá um tiro que acerta a barriga do homem. Logan olha para o buraco, coloca a mão que se enche de sangue.
- Querendo mais uma morte para seu currículo? Você não tem noção de como isso dói.
Usando sua velocidade vampirica, Logan se aproxima do rapaz e o segura pelo pescoço. Chega bem perto do rosto do rapaz, e deixa seus dentes pontudos a mostra.
- Me diz. Por que invadiu aquela garagem com o carro?
- O que é você?
- Responda minha pergunta.
- Eu sei lá. Tava chapado.
- Você tem noção? Matou meu amigo Gafa.
- Chamou?
- Eita Gafa. o que faz aqui?
- Você acabou de me chamar.
- Não chamei. Bom, o Moglli tá lá no carro. Fica lá com ele.
- Ok.
- O que são vocês? Me solta.
- Claro.
Logan solta o pescoço do rapaz, que cai no chão. Logan segura os ombros do rapaz e morde seu pescoço. Após saciar sua sede, larga o corpo caído no chão. Pega a arma e coloca na cintura. Olha na gaveta em que o rapaz pegou a arma, vê uma caixa de munição. Pega a caixa e volta para o carro.
- Logan, eu escutei um tiro. Você tá bem?
- To sim. Vagabundo atirou em mim. Mas já acertei com ele. O Gafa pode ir descansar em paz agora.
- Você matou o cara?
- Ele matou o Gafa.
- E daí?
- Ele atirou em mim. Falando nisso, o Gafa não apareceu por aqui?
- Não, por que?
- Eu disse o nome dele lá dentro, ai ele apareceu. Mandei ele esperar no carro.
- Aqui ele não apareceu não.
- Então acho que deu certo.
- Não deu não. Eu to aqui ainda.
- Caraca. Não deu certo. E por que não apareceu quando eu disse seu nome aqui no carro?
- Porque você não me chamou.
- Eu mereço.
- Hehe.
- O que fazemos agora? Não faço idéia do que fazer com relação a isso.
- Nem eu.
- Alguma idéia Gafa?
- Não.
- Então vamos pra casa. Eu to com fome.
- Eu não. Já me alimentei.
- Nem me lembra. Ainda não acho certo isso.
- Velho, eu preciso me alimentar. Ainda mais quando estou ferido.
- Ta legal. Mas vou demorar pra me acostumar com isso.
Enquanto eles voltam para casa, alguém entra na casa do rapaz que foi morto por Logan. A pessoa entra, olha em volta, vai até o corpo, coloca a mão no pescoço dele.
- Droga. Cheguei tarde.

5 comentários:

  1. to me sentindo o xum assim, muito bichona... hahahhaahahahahahaha

    mas tah loco de mais.

    moglli

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  2. huahuahuahuauahu bichona nada... eh um rapaz fofo e coerente

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  3. Foi o Delegado que chegou... seu fascínio não é eterno=]

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  4. Vlw ta d+ logan
    o gafanhoto tinha q se junta a vcs
    flo continua assim
    abraço
    Bruno

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  5. Rsrsrs! ou foi o de terno?! =O ! ai ai ai ....cadê o capitulo 7? rsrsrs! beijooos

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